No dia 9/4, a Agência Fapesp publicou uma matéria sobre um estudo da Fiocruz sobre “pacientes experts”, ou seja, pessoas que acessam a internet para pesquisar, em sites diversos, temas relacionados as suas doenças. O assunto tem gerado polêmica no meio profissional, já que alguns acreditam que a falta de critério na busca de conteúdo pode gerar informações distorcidas ou mesmo induzir a automedicação.
Para o Coordenador do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, dr. Claudio Corrêa, o “paciente expert” deve ser visto com mais positividade do que negatividade, já que facilita o processo de esclarecimento do paciente, que assimila melhor a conduta do médico. Do ponto de vista do profissional, dr. Cláudio acredita que este novo tipo de paciente também pode conduzir a uma postura mais esclarecedora e segura, além de uma necessidade mais constante de atualização.
Abaixo, a matéria publicada na Agência Fapesp.
Para o Coordenador do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, dr. Claudio Corrêa, o “paciente expert” deve ser visto com mais positividade do que negatividade, já que facilita o processo de esclarecimento do paciente, que assimila melhor a conduta do médico. Do ponto de vista do profissional, dr. Cláudio acredita que este novo tipo de paciente também pode conduzir a uma postura mais esclarecedora e segura, além de uma necessidade mais constante de atualização.
Abaixo, a matéria publicada na Agência Fapesp.
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